quarta-feira, 15 de maio de 2019

Marketing Digital 2019: As melhores estratégias


Há, conta a sua estratégia, como você vendo esse ano e tal e geralmente as respostas que você tem é: Eu tenho a tecnologia tal, tô pensando em experimentar a inteligência artificial cansa de papo e tal e o ponto é né: não é sobre a tecnologia, é como você utiliza melhor as pessoas, continua sendo sobre pessoas. Ferramenta lógico é essencial, é importante, mas se você não tiver um time para gerar resultado, bem orientado cara, não adianta a ferramenta que você coloca na mão dessa galera.


Nosso papo aqui hoje, é para olhar um pouco mais as tendências de marketing para 2019, mas principalmente para aquilo que a Resultados Digitais está olhando para 2019.
Não adianta você trazer um mar de gente, que não está conectada no seu negócio, nem no teu produto, que provavelmente não vai virar seu cliente. Que você de fato, principalmente se você, falando de mídia paga, você tá jogando dinheiro fora. Exatamente. Um dos grandes objetivos que a gente tem hoje ali no time de growth, é levar essa conversa para além do e-mail depois que a gente captura ele. Como a gente continua essa conversa no chatbot, Whatsapp business ou por qualquer outro canal que a gente possa ter? Eu acho até que hoje, por limitações tecnológicas, a gente acaba se restringindo muito a e-mail. Eu acho que a gente tá reformulando primeiro o nível de segmentação e adequação das mensagens, mas a gente já está de olho em também: Cara, existe uma plataforma que faça isso aqui de maneira facilitada? O que, você estava dando exemplo de um cliente da RD né, que tava fazendo uma casadinha ali entre, SMS, Whatsapp e RD Station, mas foi muito trabalho braçal de integrar isso em PI, né. E até mesmo essa questão da própria conversão né, como é que a gente tira essa porta de relacionamento que às vezes é o formulário.

Como é que a gente faz isso de uma forma mais fluida? Que é o hosts da balada né. Tem uma balada aqui acontecendo, mas antes me dá aqui o teu nome e deixa eu ver se você vale a pena. É uma coisa que a gente tem pensado cada vez mais assim, como é que a gente se torna isso uma forma mais friendly, mais atraente de fazer. Olha eu acho que é isso que envolvem, acho que é isso que é o uso da inteligência, porque eu acho que não é botar machine learning pelo machine learning, mas é como é que você consegue extrair informações? É como é que você consegue direcionar a tua mensagem, de uma maneira mais inteligente mais direcionado e mais personalizada? Então você começa a pegar sei lá, por que que os micro influenciadores surgiram? Cara eles surgiram porque eles falam com perfis específicos né? Você começa a ter dores específicas, dúvidas específicas e às pessoas demandam essa questão mais personalizada, é mais direcionada, porque tem uma oferta tão grande de informação que você vai atrás daquilo que melhor falar contigo e para quem está construindo, e o lado de construir essas mensagens, eu acho que o grande desafio é: é não só você pode explorar muitas dessas plataformas, em quando a gente fala jornada não é só a personalização da mensagem, mas é a personalização de distribuição.

Então, não é só eu entender como é que eu traduzo o produto Messenger, para a linguagem do Whatsapp, mas é: que perfil está no Whatsapp e como é que eu tenho que produzir o produto Messenger para esse perfil? E é por isso que eu falo, tipo: você pega as ondas de novos formatos. Há não, esse aqui é o ano do vídeo, há quatro anos que é o ano do vídeo, mas a questão não é que é o ano do vídeo ou o ano do áudio, não. As pessoas estão consumindo essas plataformas e perfis diferentes existem plataformas em diferentes esperando linguagens diferentes. E aí de volta nessa questão do de posicionamento: eu preciso ter um produto Messenger, definido, o posicionamento bem estruturado, porque se não tiver conceitualmente bem resolvido com isso, eu não consigo fazer esse desdobramento, o que vai acontecendo é: eu vou repetir o mesmo código em todas as ferramentas, porque eu não consigo dar profundidade.

Nessa questão do produto cara, principalmente quando o que a gente está falando muito agora de de Messenger de produto e como é que a mensagem de produto ela se manifesta em todas as comunicações que a gente faz, desde, seja desde um conteúdo, até uma campanha mesmo como isso funciona quando você tem um produto de venda complexa, né? Como é o nosso caso, que cara: a gente precisa mostrar os benefícios, a gente precisa é mostrar como é que eles se conectam com a realidade de quem está começando a procurar uma solução de automação, de marketing e isso tá totalmente ligado ao quanto a gente produz o conteúdo ligado a cada etapa dessa jornada do cara, sabe? Quanto mais complexo, mais você precisa explicar as coisas, mais essa mensagem de produto precisa estar claro. Cara e aí vem o gancho da gente utilizar e às vezes puxar conteúdo que a gente já tenha produzido, porque em alguma instância a gente já fez essas produções, a gente alimentou esses estágios de compreensão do produto, o que talvez não tenha acontecido é essa conexão, mas eles não estivessem conectados.

Eu acho que antes a gente ficava muito tempo e agora a gente está avançando como Róbson colocou, mas mais do que isso conteúdo, além da geração de demandas Acho que é a primeira vez que a gente vai começar a se preocupar com o posicionamento da marca RD, atributos de marca que a gente quer fortalecer com o nosso público, é a gente não precisa separar necessariamente esse conteúdo é pra educar, a esse conteúdo é para vender. sabe, eu acho que o conteúdo que educa, se bem trabalhado, é obviamente um produto não é colocado no centro desse conteúdo, mas de maneira periférica, mas dá pra casar melhor essa conexão.

Perfeito. A diferença do jabá para o ilustrar né? Por exemplo: aplicar tipo, quando você coloca o produto nesse contexto a maneira orgânica de você colocar é que você usa como exemplo. Assim, se é porque é o ponto, você não tá querendo fazer um jabá, naquele, mas se até porque se você fizer um jabá, não vai funcionar sem forçar o produto não vai funcionar, mas na hora que você tem um storytelling, onde você já trouxe qual que é o cenário de mercado, qual que é, você já apresentou que é o confinador do cliente e ele está pronto prendendo, tudo bem, então como é que você soluciona, a maneira natural de exemplificar, é você: olha como o RD Station como funciona. e aí vai mas muita história dá porque ter uma mensagem clara ou porque ter um propósito de marca, um posicionamento de marca claro é muito importante.

Pequenas expressões que você usa, a maneira como você se porta, a maneira como você se coloca, a maneira como você se relaciona com o mercado, isso é isso que traz mensagens de mercado. Aí a maneira como você mostra tentar pra alavancar e otimizar o conteúdo que você produz, abordagem da RD é dessa forma, então acho que esse é o produto Messenger Qual que é a nossa abordagem em cima daquela dor, como é que a gente aborda essa questão, como é que resolve, aqui no fim das contas, aquilo fica a mensagem olha eu consigo fazer isso com inteligência, consigo fazer isso conectando diversas fontes de dados e eu consigo fazer isso ,de trazer esse tipo de solução, acho que é isso que é o ponto do posicionamento que a gente está construindo. Acho que as empresas até quando vamos montar uma estratégia de conteúdo, elas olham um pouco pra dentro e a própria empresas, próprios processos que acontecem ali dentro são fontes imensas de informação e direcionamento para montar uma estratégia.

Por exemplo, você pega o seu crm é da sua empresa e você olha ali cara, tudo o que está acontecendo, que conversas estão acontecendo e quais são os motivos de objeção, de one, de lost e aquilo basicamente vira pauta para você. São as dores das pessoas manifestadas durante uma conversa com um time de vendas. Busca interna, que você consegue ver o que as pessoas estão querendo ver dentro os seus próprios sites, né? Pode usar ferramentas também é pra ver o que é tendência de busca, o que é que empresas concorrentes é tão ganhando mais tráfego através de que palavras chaves.

E até assim, aqui na RD agora, a gente tá com uma área de monitoramento bem estruturada, o quão rico é também pegar esses insights que vem de lá, dessas menções, nos comentários sobre um conteúdo ou sobre marketing digital de maneira geral, isso vira pauta, vira insight. O marketing tem que ser cada vez mais povo com atrás áreas, ter um relacionamento mais profundo com outras áreas, para entender o que é que são a as conversas que acontecem ali sabe. Quais são as dores que essas áreas têm, principalmente de customer success, tem muita coisa que acontece ali que é informação preciosa para você comunicar a mensagem de produto, pra você foi criar um planejamento de conteúdo, é pra você criar campanha. É importante que você entenda quais são as interações que estão ali na linha de frente, porque aquelas são as interações reais, não só, não estamos só as interações que têm no seu conteúdo, mas também aquelas do dia a dia com o vendedor, com o cara que prospectando o cliente, ali você sabe quais são os pontos de dores.

Eu acho que parte dessa maturidade envolve como você consegue amarrar essas várias informações e começa a gerar insights, porque no fim das contas, não é que você é reduziu o trabalho, porque está produzindo menos conteúdo ou produzindo menos volume de conteúdo, mas na real, você está olhando com mais profundidade a sua cadeia, os seus pontos de informação. E quando você entra nisso tudo com um, cara de estratégia de CRO Squad, trabalhando junto, pegando tudo dessas informações que você já tem conteúdos, mensagens, e cara, otimizando isso para que a conversão aconteça mais rápido, mais fácil, aí você começa a botar a máquina para andar mais rápido sabe.

Assim, eu acho que o SRO é o jeito elegante de bater meta, a gente tem duas formas. Eleva a quantidade de pessoas chegando no seu site, convertendo naquela taxa padrão ou você não faz, coloca o esforço ali que é muito maior e coloca o esforço em melhorar os pontos de conversão dentro do seu site ou blog, então se acaba fazendo mais com o mesmo tanto de pessoas chegando lá, a gente acabou criando um esquadrão de CRO, um grupo que está focado e olhando para isso, trabalhando em diversas frentes e o mais curioso é quando a gente trouxe mais pessoas passaram as condições são muito mais ágeis, de uma maneira muito mais rápida.

Você está basicamente tirando a responsabilidade de uma pessoa para resolver aquele problema e dividindo entre todas, mas essas todas estão pensando junto e fazendo ao mesmo tempo. Isso também é um sinal de maturidade, eu acho que a grande mensagem do ano, até porque a gente tá num momento de eficiência, de de escassez de recursos, enfim, todo mundo todo o mercado e eu acho que é uma questão e têm um ganho nisso, tem uma oportunidade nisso, que eu ganho de maturidade e parte da maturidade está no fato de você tem um problema você contrata uma pessoa, você tem um problema e fala para uma pessoa olhar e na real, parte dos problemas é de revisões de processos, são o melhor alinhamento da estrutura do time e isso faz com que a estrutura e que o próprio time comece a amadurecer, ganhar mais conhecimento, troque mais, porque você não fica se tem visado só no seu dia a dia, mas você tem ganho uma visão holística de de negócio e o time começa a trabalhar melhor né? Então o cara que tá fazendo copy, ele sabe qual o processo inteiro está acontecendo e ele já consegue pensar aquele Copy é em multiplataformas, em multiformatos, o cara que está produzindo o vídeo também, é você consegue mais engajamento para as pessoas discutirem uma mensagem única, então imagina se tem uma parte de cada time trabalhando separado, como é que você trabalha comunicação integrada? Como você trabalha visão integrada da tua mensagem? Impossível cara.

Cada um vai interpretar de um jeito, vai ter que ter milhares de reuniões, agora quando todo mundo no mesmo barco e compartilhando informação você já ganha um circuito natural para fazer esse tipo de alinhamento. O que eu vejo muito é assim, cara quando você coloca uma pessoa para cuidar de um problema, naturalmente um holofote está nela e ela é o responsável por aquela e ele é o super homem e quem quer ajudar o super homem? Ele não precisa. Agora quando você tira essa imagem do super herói para resolver aquele problema, vira um problema de todos e aí eu tenho a minha parcela de responsabilidade, participação para resolver aquilo.

Vira time né? Vira time. Aí o mérito é da equipe, do time que se envolveu, já não tem mais um mérito daquela pessoa. Trabalhar melhor um pouco esse conceito, é de um canal, ele consegue amplificar a mensagem do outro. A questão das trocas, eu acho que ela acaba favorecendo isso, mas uma coisa que acho que está se unindo para, é criar os processos também para que isso aconteça, porque acho que só boa vontade não vai resolver isso e também não necessariamente colocar uma pessoa que vai resolver isso, mas claro como é que a gente tem um processo aceitado é uma coisa muito louca, porque em agência essa visão de campanha é muito comum, é como as coisas acontecem, mas quando você vai para dentro das empresas, não necessariamente é assim que as coisas se desdobram né? Tem um canal com a tua própria, a própria estratégia dele falando, gritando sozinho, o outro falando outra coisa, eles não se conversam.

A complexidade de você ter jornadas diferentes e canais diferentes para se distribuir, é que você precisa ter profundidade na mensagem, porque você vai ter estágios de mensagens e facetas do produto para apresentar e do teu posicionamento de marca para trazer para construir, que vão ser diferentes em cada uma dessas frentes e aí por isso que precisa de machine learning, a consequência disso, porque aí cara, se cria um canal se cria uma complexidade. No nosso caso, a gente já tem o modelo, um produto complexo para ser vendido e você tem um universo complexo pra gerir . E eu acho que uma das questões que está acontecendo muito no mercado o que eu acho muito bacana, é que por isso que o machine learning começou a entrar no dia-a-dia. Virou, tá para as massas e as pessoas começam a experimentar mais fácil e até as ferramentas que a gente usa.

E essa questão que você falou da mensagem, de como ela se reflete e o desdobramento é importantíssimo. Porque quando você começa a desdobrar isso dentro dos canais, você precisa de fato, de um tipo de conteúdo que fale a verdade daquele canal. Então é isso é o fato de você não usar o mesmo copy em todos os canais, porque cara, você não vai falar com as pessoas que estão ali. Tem pessoas que preferem o Twitter, tem pessoas preferem stories do Instagram, tem as pessoas que preferem o feed para cada um desses, desses suportes você precisa ter o formato certo, pra que se conecte com a pessoa que gosta daquele formato.

Eu escutei uma vez uma história que é o seguinte: você adequar a tua mensagem no canal certo, pra pessoa certa, é quase como você chegar assim, é o ponto de você não adequar, a você chega numa festa que não sabe quem é anfitrião, você não sabe quem são as pessoas, se chega gritando: oi eu sou fulano, eu quero fazer amigos e na real, é assim que você faz, aí você chega, você entende aquele canal, você entende que pessoas estão ali e você tenta abordar essas pessoas com a mensagem certa. Eu acho que a questão do entendimento de personas e de canais, é um pouco isso né? Você trabalha a linguagem de acordo com aquela persona, de acordo com aquele canal, de acordo com que ela espera, do que ela está disposta, se ela estiver disposta ou não eu te escutar.

E é muito do que você falou de vídeo também. Assim cara, não é pra sair fazendo vídeo, porque isso é uma trending . É exatamente. Agora tudo é vídeo, tudo é vídeo, tudo é postcast. Ele tem que ter um papel dentro de uma estratégia dessa construção da mensagem como um todo. Ele não é o vídeo, ele é a pessoa com quem você vai falar através do vídeo. Se seu público não está assistindo o vídeo cara, tá assistindo áudio, então você não tem que comprar uma câmera você tem que comprar um gravador de áudio. E principalmente, o que que acontece depois que ele tenha saído de pontes, depois que ele escuta um podcast, depois que ele vê um vídeo dentro do seu Youtube.

Porque cara, ele ter um touchpoint com você uma vez. Eu gosto muito da visão do Aloísio de transporte de funil, quando fala que não é um funil, é um ciclo, é um circuito. Então o cara, às vezes assim, às vezes você precisa reforçar a mensagem com cara que já é teu cliente, porque se você não reforçar a mensagem com ele, se você não revitalizar esse produto Messenger com o cara que já tá na tua, já passou pelo teu funil, ele te dá traning . E tem uma outra coisa também, se você não encara o funil como uma coisa cíclica, você pra conseguir mais clientes, você sempre tem que por mais gente no topo, mais gente no topo e cara, uma hora esse negócio vai dar ruim, porque o mercado não é infinito também .

Então existe hoje já um questionamento de cara, eu tenho uma ação que ela vai gerar pontualmente mil leads, eu tenho uma outra ação que ela vai me gerar de maneira recorrente 40 leads, as duas custam o mesmo tanto. Que será que eu deveria investir? A gente sempre muito focado em curto prazo, acaba pulando na de mil leads e deixa, mas aquilo a longo prazo, é somado com outras, vai-te gerar um funil, uma vez que pode vir até uma coisa automática, que diminua muita a pressão e a responsabilidade do marketing de manter a locomotiva andando. Então para terminar aqui o nosso papo, a gente vai contar um pouco do que cada um de nós está olhando ou está estudando ou está começando a olhar em termos de tendência, movimentação de mercado. Beleza. Cara, do meu lado, eu tô, eu comecei uma jornada de estudar CRO, mas eu acho que é uma coisa extremamente complementar a isso, que é neuromarketing, que é entender um pouco da mente humana, como ela funciona, quais são os medos, os gatilhos que a gente pode usar a nosso favor numa comunicação de marketing pra que a gente consiga ter mais resultados no fim das contas com qualquer ação que a gente venha fazer, então acho que aí tem uma alavanca muito grande que é um tema até pouco explorado, a gente acaba encontrando mais conteúdo na gringa e eu acho que é onde eu estou focando nesse momento.

Acho que do meu lado cara, mensagem de produto.O produto, acho que até pelo momento da RD, cara como é que a gente comunica isso, como é que a gente leva todos os benefícios do produto que a gente tem através de mensagens bem estruturadas em todos os canais e no final das contas sem falar diretamente do produto. Como essa, como essa conversa acontece sabe? Como é que essa a mensagem se desdobra em pautas, em educação e informação para quem a gente gostaria que fosse nosso, o nosso cliente. Bom, eu tenho olhado muito é pra, para a movimentação da indústria como um todo nesse modelo de receita recorrente. Que é o ta subscription economy é que isto tem instigado bastante, essa movimentação e essa transição, não só porque esse é o nosso modelo de negócio, né? A gente foca no life time value, mas é interessante entender como que outras indústrias e como que outros players da tá muito assim, talvez mais óbvio seja da indústria tradicional, vamos começar a trabalhar esta transição ou começar a enxergar esse mercado.

Eu acho que é algo que tenha me instigado bastante a acompanhar, é algo que eu tenho buscado e lido bastante para entender como está a movimentação das indústrias convencionais nesse sentido, entrando na subscription economy. Agora é só fazer então organizar a gente repensar os resultados este ano. Partiu 2019. Partiu. .






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